Accessibility Tools

IMG 6957Tuesday, February 1, marks the Lunar New Year for 2022. Also known as Chinese New Year and Spring Festival. The tiger is considered the king of all animals in Chinese mythology and culture. It’s symbolises power, courage, confidence, leadership and strength.

It’s a year that will bring about new changes, and encourage people to overcome all challenges and difficulties. Therefore, they could also work well in the research and development department to develop new markets or discover new ways of conducting any business.

IMG 6955Como parte das atividades da 26ª Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima (COP26), que tem sede em Glasgow (Escócia) e está repleta de políticos, ativistas e negociadores governamentais, uma aliança envolvendo 15 universidades de prestígio de diferentes continentes, com propostas concretas de promoção de inovação tecnológica, mecanismos financeiros e cursos de capacitação internacional para a nova economia do século XXI, foi uma novidade.

A Aliança Global de Universidades para o Clima (GAUC), da qual a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) faz parte, foi responsável por promover diversos eventos que tiveram como objetivo enfatizar a interconexão entre a mudança climática e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), e debater o impacto transformador que a mudança climática exerce sobre outros assuntos relevante para o desenvolvimento global.

Suzana Kahn, professora e vice-diretora da Coppe/UFRJ, explica que o mundo está passando por uma transição para descarbonizar a economia e se preparar para lidar com a mudança climática junto com todos os impactos a ela relacionados. Para tanto, é obrigatório que a transição seja justa para todos os atores. “O momento é de debater como podemos tirar pleno proveito da atual revolução tecnológica para reduzir as lacunas que impedem o desenvolvimento verdadeiramente inclusivo e sustentável”, defende Suzana, que também é diretora do Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia.

Suzana Kahn segue discorrendo sobre a relevância e fomento da perspectiva acadêmica no evento, apontando o reconhecimento que a Universidade Federal do Rio de Janeiro possui diante dos principais debates abordados na COP26: “A UFRJ foi a única universidade brasileira credenciada como Observadora da Convenção do Clima das Nações Unidas. Isso mostra que, a despeito da posição do atual governo, a UFRJ tem capacidade de liderar um debate sobre como a ciência, tecnologia e inovação é alinhada ao enfrentamento do aquecimento global”.
Para acompanhar as principais ações e debates promovidos pela UFRJ, acesse as redes sociais do Centro China.

IMG 6953Developing green solutions to face climate change is what Brazil and China have been doing since 2009, and it has been a main topic in several Boao Forums.

It was in 2009, when China became Brazil’s biggest trading partner, that both countries created a pioneer academic and technological partnership.

An official center was created and has been working on several projects since then. It is called the China-Brazil Center for Climate Change and Energy Technology Innovation. It is located in Coppe – Latin America’s major engineer research center which is linked to Rio de Janeiro’s Federal University and Tsinghua University, the most important Chinese university in the field of engineering.

“The center was created by both governments, so this is an official center to develop technologies in this very important area”, said Romildo Toledo, the executive director of the China-Brazil Center.

Imagem

China-Brazil Center for Climate Change and Energy Technology Innovation /CGTN Photo

Projects include biofuels, ocean wave, solar and wind power, among others.

“I think that low carbon technologies are very important. Brazil needs it, China needs it, the world needs it, so I think the center is a leading important area of knowledge. We need to promote this more and more: clean energy, sequestration of CO2, all this things impact a lot the life of people,” adds Toledo.

One interesting ongoing project is capturing ocean energy. Actually, the first wave powered plant in the region was tested in Brazil in 2002, before the creation of the center, but now wave energy is part of a program developed by the recently created Joint Institute for Deep Sea technologies.

The Institute is also part of China and Brazil’s partnership and is coordinated by professor Carlos Levi.

Imagem

Wave energy power generation plants in Brazil. /CGTN Photo

“We are planning to define a final prototype to generate wave power by 2020 and we are foreseeing by that time we will be able to contribute with 15 to 20 percent of the electricity consumed in Brazil through energy from the ocean”, said Levi.

Academic exchanges between Brazilian Chinese researchers are also one of the main goals of this partnership. More than a dozen Chinese students are currently in Rio carrying studies on the challenges of climate change.

One of them, Binggi Lio, is focusing on wave power and said that along with wind represents the future of renewable energy.

“Definitely the future, because now we are planning to change the energy grid of our country and Brazil’s. We are using oil and coal and we want to change it to renewable energy sources,” added Lio.

FONTE: https://news.cgtn.com/news/35676a4d316b7a6333566d54/share_p.html

noticia site novo pesquisadora rejaneFaço parte de uma grande família e tive uma infância feliz. Minha mãe, Regina, dona de casa, e meu pai, Jorge Heitor, engenheiro civil e analista de sistemas, são casados há mais de 50 anos; tenho duas irmãs e um irmão mais velhos. Sou caçula temporã, o bebê do lar. Morávamos em uma casa em Vista Alegre, onde estudei até o ensino fundamental em escola pública. Meus pais sempre exigiram nota e postura e nos incentivaram a batalhar pelos nossos objetivos. No condomínio em que vivíamos, éramos uma das poucas famílias de negros. Sentia um leve preconceito no ar, mas nada era explícito, tudo era velado. Lembro um episódio dessa época, em que meu pai, vestido de maneira bem informal, foi a uma concessionária comprar um carro e não foi atendido pelo vendedor, que o trocou por um cliente branco. Ele voltou de carro novo, mas com o orgulho ferido pelo velho e estrutural racismo que envolve o Brasil.

Aos 8 anos, eu sabia o que eu queria ser quando crescer: independente. Minhas amigas sonhavam em se casar; eu, já naquela época, não queria depender de marido. Desejava ser livre e dona do meu nariz para poder comprar quantos sapatos desejasse (são o meu ponto fraco)!

Na oitava série, me dei conta de que amava química, meu coração saltitava ao entrar em um laboratório, percebi que as soluções que desenvolvesse ali poderiam mudar a vida de muita gente. Aquele espaço repleto de poções mágicas me abriu um mundo de possibilidades. Quando chegou a hora do vestibular, optei por Engenharia Química e passei para a UFRJ. Fui a única negra entre os alunos da minha turma. Mas isso não foi um empecilho na minha vida profissional.

Trabalho como pesquisadora da Coppe/UFRJ há 12 anos. Tenho 39 e me casei aos 30 com Junior, analista de sistemas. Desde 2011, sou uma das representantes de um projeto do Centro China-Brasil de Mudanças Climáticas, sediado na Coppe, uma parceria com a Universidade de Tsinghua, a melhor de engenharia de Pequim. A nossa meta é a produção de biocombustível a partir da rota enzimática. Esse processo, em que a enzima substitui o catalisador químico, produz menos resíduo e tem baixo consumo energético. Por conta dessa pesquisa, já fui à China mais de 20 vezes e aprendi a falar mandarim (também sou fluente em inglês e alemão). Lá, tornei-me mais tolerante, passei a valorizar as diferenças e a pensar estrategicamente.

Mas foi justamente nesse período, em que comecei a viajar com frequência, que o preconceito racial mostrou as suas garras. Sou constantemente parada em filas de aeroportos na Europa e nos Estados Unidos. Uma vez, na Alemanha, era a única mulher negra, e sozinha, na fila. Pensei: “vou ser tirada dessa fila em cinco segundos”. Em seguida, estava sendo revistada. Na China, minha segunda casa, fui vítima de um agressivo episódio. Estava jantando com brasileiros e derrubei, sem querer, Coca-Cola. Uma das integrantes do jantar disparou a inacreditável frase: “Tinha que ser preto”. Saí enfurecida do restaurantee fui acalmada pela turma do “deixa disso”. Mas como assim “deixa disso”? Se fosse no Brasil, eu iria imediatamente a uma delegacia. Mas eu estava na China.

A nova geração de negros tem maior consciência. Mas para os avanços de fato ocorrerem no Brasil, para a gente ter mais motivos para comemorar o 13 de Maio, precisamos deixar de nos comportar passivamente. A cada “deixa disso”, o país retrocede. Crimes de racismo devem ser denunciados e punidos. Essa é a fórmula da mudança.

FONTE: O GLOBO (https://oglobo.globo.com/ela/gente/pesquisadora-rejane-rocha-diz-que-preconceito-deve-ser-combatido-com-atitudes-firmes-22681012)

China Brasil Países se reúnem para grande impulso no setor deBoao Forum também serve como uma plataforma para a cooperação global no campo das energias renováveis. Isso poderia promover a cooperação que a China já fez nessa frente com outros países. Em 2009, a China e o Brasil criaram um centro de inovação climática e energética no Rio de Janeiro. Vários projetos estão em andamento e no recém-criado Instituto China-Brasil, ambos voltados para o desenvolvimento de novas tecnologias de baixo carbono. Lucrecia Franco, no Rio, tem mais.

Esta foi a primeira usina movida a ondas oceânicas na América Latina, um laboratório de céu aberto na costa norte do Brasil. Um projeto piloto que foi testado em 2012 e provou que poderia gerar eletricidade como uma represa hidrelétrica. Ele evoluiu desde então, mas é apenas um exemplo do Brasil e da parceria de tecnologia verde da China.

CARLOS LEVI, COORDENADOR INSTITUTO DE DEPENDER DA CHINA-BRASIL “Estamos prevendo que até 2050 poderemos contribuir com 15 a 20% da eletricidade consumida no país através da energia do oceano”.

Tudo começou em 2009 com a fundação do Centro China-Brasil de Clima e Inovação em Energia. Uma parceria entre dois grandes centros de engenheiros: a COPPE, vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro e à Universidade Tsinghua, da China.

DIRETOR EXECUTIVO DA ROMILDO TOLEDO, CENTRO CHINA-BRASIL “Eu acho que as tecnologias de baixo carbono são muito importantes. O Brasil precisa disso, a China precisa, o mundo precisa, então acho que o centro está levando uma área muito importante de conhecimento. promover isso mais e mais: energia limpa, seqüestro de CO2, tudo isso afeta muito a vida das pessoas “.

LUCRECIA FRANCO RIO DE JANEIRO “Um dos principais objetivos do centro é o intercâmbio acadêmico entre pesquisadores brasileiros e chineses que realizam estudos sobre os desafios da mudança climática.”

Vários estudantes chineses estão agora no Rio trabalhando em tecnologias de águas profundas, como Binggi Liu, que está se concentrando em um projeto que visa deslocar o petróleo e o carvão para limpar a energia das ondas.

ESTUDANTE BINGGI LIO CHINÊS “Se usarmos o poder das ondas, podemos reduzir significativamente a geração de dióxido de carbono.”

O biodiesel é um dos projetos mais bem sucedidos do centro e já entrou em produção. Outros projetos como a energia das ondas oceânicas podem levar algum tempo, mas especialistas dizem que, junto com a energia eólica, eles são o futuro para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Lucrecia Franco, CGTN, Rio de Janeiro.

FONTE: https://www.opetroleo.com.br/china-brasil-paises-se-reunem-para-grande-impulso-no-setor-de-energia-renovavel/

Room 300, Yingshi Building, Tsinghua University - Haidian District, Beijing, 1000084, China

Centro de Gestão Tecnológica CGTEC-CT2- Rua Moniz Aragão N° 360, Bloco 1
Ilha do Fundão - Cidade Universitária Cep:21941-594

(21) 3938-7150 | (21) 98167-0419

unicast branco
Topo