China Brasil Países se reúnem para grande impulso no setor deBoao Forum também serve como uma plataforma para a cooperação global no campo das energias renováveis. Isso poderia promover a cooperação que a China já fez nessa frente com outros países. Em 2009, a China e o Brasil criaram um centro de inovação climática e energética no Rio de Janeiro. Vários projetos estão em andamento e no recém-criado Instituto China-Brasil, ambos voltados para o desenvolvimento de novas tecnologias de baixo carbono. Lucrecia Franco, no Rio, tem mais.

Esta foi a primeira usina movida a ondas oceânicas na América Latina, um laboratório de céu aberto na costa norte do Brasil. Um projeto piloto que foi testado em 2012 e provou que poderia gerar eletricidade como uma represa hidrelétrica. Ele evoluiu desde então, mas é apenas um exemplo do Brasil e da parceria de tecnologia verde da China.

CARLOS LEVI, COORDENADOR INSTITUTO DE DEPENDER DA CHINA-BRASIL “Estamos prevendo que até 2050 poderemos contribuir com 15 a 20% da eletricidade consumida no país através da energia do oceano”.

Tudo começou em 2009 com a fundação do Centro China-Brasil de Clima e Inovação em Energia. Uma parceria entre dois grandes centros de engenheiros: a COPPE, vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro e à Universidade Tsinghua, da China.

DIRETOR EXECUTIVO DA ROMILDO TOLEDO, CENTRO CHINA-BRASIL “Eu acho que as tecnologias de baixo carbono são muito importantes. O Brasil precisa disso, a China precisa, o mundo precisa, então acho que o centro está levando uma área muito importante de conhecimento. promover isso mais e mais: energia limpa, seqüestro de CO2, tudo isso afeta muito a vida das pessoas “.

LUCRECIA FRANCO RIO DE JANEIRO “Um dos principais objetivos do centro é o intercâmbio acadêmico entre pesquisadores brasileiros e chineses que realizam estudos sobre os desafios da mudança climática.”

Vários estudantes chineses estão agora no Rio trabalhando em tecnologias de águas profundas, como Binggi Liu, que está se concentrando em um projeto que visa deslocar o petróleo e o carvão para limpar a energia das ondas.

ESTUDANTE BINGGI LIO CHINÊS “Se usarmos o poder das ondas, podemos reduzir significativamente a geração de dióxido de carbono.”

O biodiesel é um dos projetos mais bem sucedidos do centro e já entrou em produção. Outros projetos como a energia das ondas oceânicas podem levar algum tempo, mas especialistas dizem que, junto com a energia eólica, eles são o futuro para reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Lucrecia Franco, CGTN, Rio de Janeiro.

FONTE: https://www.opetroleo.com.br/china-brasil-paises-se-reunem-para-grande-impulso-no-setor-de-energia-renovavel/

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